sexta-feira, 23 de abril de 2010

Edie superstar



Assisti Factory Girl e estou completamente apaixonado por Edie Sedgwick. E pensar que o visual da patricinha, socialite e it girl mais famosa dos anos 60 influenciou até mesmo Madonna! Mas tudo tem seu preço e Edie pagou caro por ter sido quem foi...

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Mr. America


Quando eu crescer, quero ser Andy Warhol. Fato! Quem sabe as paredes douradas do Studio 54 sejam tão bafo quanto a prateada Factory... Mas enquanto essa realidade não se concretiza, eu me contento em sonhar através dos sonhos do maior e mais completo artista do século XX. Hoje em dia, tudo remete às criações de Warhol. É que, por trás de uma sensibilidade artística irônica e mórbida, existia esse culto à imagem. E o que somos nós além dessa necessidade de sempre estar bem na foto?

Só que é levemente decepcionante comprovar que um gênio como esse tinha limitações. Na exposição Mr. America, na Estação Pinacoteca, centro de São Paulo, conheci um Warhol totalmente deslumbrado com o american dream. Ele usou e abusou do culto às celebridades, dos produtos de consumo de massa e até da liberdade nova iorquina de poder, por exemplo, dar vida a sua drag em plena década de 60. Coisas que não teriam sido possíveis caso sua família não tivesse migrado do leste europeu comunista para os Estados Unidos. Mas fico imaginando como ele defenderia hoje esse american dream pós 11 de setembro? Ou quando descobrisse que o glamour de outrora de nomes como Marilyn e Jackie O é representado por (pasmem!) Lindsay Lohan?

terça-feira, 6 de abril de 2010

Loose, Nelly!



Eu posso dizer: “sim, eu fui para o show de Nelly Furtado”. Mas foi difícil aceitar que ela está bem longe da imagem que construí a partir de clipes como Turn Off The Lights e Say It Right. Cadê o toque fashionista que lhe rendeu o título de primeiro franjão da musica pop? Cadê o mexe remexe de sua era promíscua? (Aliás, ela abafou totalmente o hit Promiscuos do show). Cadê o corpinho maravilhoso de Say It Right? É, people, o tempo passou e Nelly (pasmem!) está gorda. Aliás, com largas e rechonchudas ancas “aiçoirianas-purtuguesaxxx”. Nada nega nossa genética. Nada!

Já a produção da turnê Mi Plan devia ter um orçamento bem magrinho. As backings vocals, com certeza, tinham saído de alguma das novelas de Thalia, mas roubaram as roupas da galera do Calcinha Preta. Bafo! Bafo, não... Foda! Definitivamente Foda!

Só que o mais louco é que, desde o show, não consigo parar de ouvir Nelly. O som dela é bom pra caralho! Essa música (aí do post) é demais. Uma das melhores! Já tem o violão marcante do CD Mi Plan, a pitada world de Folklore e a melodia R&B de Loose. Fora que ela está linda! Espero que corra atrás do prejuízo. Whoa, Nelly!

P.S. Aqui tem o link para a matéria que fiz com a cantora pra Istoé Gente. Sim, eu posso dizer: "eu falei com Nelly".